Não precisa dizer eu também.

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          Você tem a impressão de que fala japonês com algumas pessoas? Sabe aqueles momentos em que você fala o que sente e a outra pessoa reage como se você não estivesse falado nada, ou pior, quando a compreensão é exatamente o contrário? O segredo dessa dinâmica é o equilíbrio. Em um relacionamento, seja ele qual for, é necessário entender que os verbos falar e escutar andam interligados. Que existe um limite a ser respeitado e uma diferença enorme entre se expressar espontaneamente e escutar um “eu também” como resposta. Assim como o que falamos pode ser distorcido devido ao tom da nossa voz ou o calor do momento, empregar a palavra “também” de forma indevida, pode fazer toda a diferença no contexto. Sem papas na língua, liberte a sua expressão. 

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